Você é um louco de pedra,
sentado naquela
que tinha limo e que tinha limão.
E eu do seu lado, na pedra e no lago,
cantando, falando, fumando
o baseado da nossa mão.
De tudo foi um pouco - bem pouco
pra amanhã e depois ainda sobrou
pra fazer tudo o que a gente sonhou.
A natureza que me envolveu,
quase a mesma que me entorpeceu.
Teve coisa que a gente esqueceu,
mas lembra 'quêdê?'
'tira esse cu do meu dedo!', daquele tempo azul
viajamos até no 'Calucucúúú!'
E até eu chegar na idade da Dercy,
vou dizer com certeza de que não me esqueci
do mato de Tapiraí.
sentado naquela
que tinha limo e que tinha limão.
E eu do seu lado, na pedra e no lago,
cantando, falando, fumando
o baseado da nossa mão.
De tudo foi um pouco - bem pouco
pra amanhã e depois ainda sobrou
pra fazer tudo o que a gente sonhou.
A natureza que me envolveu,
quase a mesma que me entorpeceu.
Teve coisa que a gente esqueceu,
mas lembra 'quêdê?'
'tira esse cu do meu dedo!', daquele tempo azul
viajamos até no 'Calucucúúú!'
E até eu chegar na idade da Dercy,
vou dizer com certeza de que não me esqueci
do mato de Tapiraí.
créditos: Fernanda Rowies
Porra, nem sabia que você tinha um blog. Mas com o tempo, voc~e vai chegar a conclusão que escrever baseado na floresta do pensamento, funciona melhor que viajar em qualquer mato malhado que se vende e é motivo de tanta merda por aí. Beijo do seu pai!
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