Não sou de ninguém, eu sou do mundo.
Sou da tribo do abraço,
Tenho amigos de todos os tipos,
de todos os vícios
Preto, branco, maconheiro, porteiro
meu negocio é amar.
Não gosto de ficar parado no mesmo lugar
Perdendo meu tempo, vendo a vida passar
Gosto de curtir, sair, me embriagar,
por uma noite se apaixonar.
E nessa vida de boêmio eu brindo:
“Aos bons tempos que nunca voltarão e aos melhores que virão”.
Meu melhor amigo já foi um balcão de bar. Mas o tempo faz a gente se ligar que a poesia vai além de um cotovelo roxo, uma ressaca. Como escrevi, certo dia, é preciso cuidado: a noite é aquela puta velha e safada que às vezes paga de boa senhora, mas tá louca pra te dar sem camisinha.
ResponderExcluirTe amo, filho!